Jacobina: Contemplação e adrenalina

 


  Da linguagem indígena “Campo vasto”, Jacobina se abre em meio a grandes paredões, serras auríferas e grutas, em meio às águas límpidas de lagos, rios e variadas cachoeiras. Rico também é o patrimônio histórico e cultural desta que é a “Cidade do Ouro”, herança dos tempos de exploração das minas, que atraiam os bandeirantes paulistas no início do século XVII.

Reduto de contemplação das riquezas naturais, Jacobina é rota certa.  Rodeada por serras, morros, lagoa, rios, fontes e cachoeiras, a cidade se apresenta com um excelente destino para os apreciadores do turismo ecológico.

O Município de Jacobina é cortado por inúmeras correntes de água. O Rio mais importante é o Rio Itapicuru Mirim que também foi chamado de Rio São Jerônimo no período colonial. Nasce na Serra do Tombador e, após cortar a maior parte da cidade, conflui com o histórico e legendário Rio de Ouro, formando com este um grande "L". No seu curso, cachoeiras e poços. 

Possui inúmeros afluentes, sendo os principais: Rio da Canavieira, Rio da Barra, Rio Sapucaia e muitos outros de menores dimensões. De forma praticamente perene durante o ano todo, fato relativamente raro nesta região. Passa pelas estâncias hidrominerais de Caldas do Jorro e Caldas de Cipó.

O Rio Itapicuru percorre o território de 54 cidades baianas sendo que 24 estão totalmente abrangidas e 30 apenas parcialmente.

O Rio do Ouro com águas douradas, banha os municípios de Barreiras e Jacobina, e, oferece a Cachoeira da Viúva, uma das mais conhecidas da região. O mesmo pode ser visto em seu percurso no bairro do Leader e encontra-se com o Rio Itapicuru no centro da cidade.

A lagoa de Antônio Teixeira Sobrinho, a maior da região tem este nome por está localizada em terras que pertenciam ao proprietário e criador Antônio Teixeira Sobrinho. O mesmo, solteiro, destinou uma grande parte da sua fortuna construída ao longo de sua existência para a construção do então Hospital público Antônio Teixeira Sobrinho que atende a cidade de Jacobina e sua região.

Fonte: WWW.Wikipedia.org; 
Elaboração: Cléa Alves, Patrícia Lima, Teodicéia Rios e Andréia Augusta.


Jacobina: montes e serras que encantam

O município de Jacobina fica no nordeste da Bahia, na encosta da Chapada Diamantina. O território do Município apresenta um relevo bastante acidentado, chegando a ser montanhoso, possuindo também planaltos em forma de extensas caatingas.

A cidade é rodeada de serras e morros, como: Serra do cruzeiro, Bananeira, Santo Antônio, Pico do Jaraguá, Tombador e Monte Tabor.

O pico mais alto da cidade é o Pico do Jaraguá, o qual da a impressão de ser um “guardião da cidade”, imponente e belo.
Com seus quase 1000 m de altitude (no topo), o Pico do Jaraguá é um dos picos mais altos da região de Jacobina. Devido a sua fácil localização e a subida acessível a todas as pessoas, o Pico é bem freqüentado pelos aventureiros, pois oferece uma vista bela e panorâmica da cidade de Jacobina.

Segundo historiadores ele recebeu este nome devido a uma pedra que tem o formato de uma Jaraguá (palavra indígena para animal da mesma espécie do jacaré).




Podemos também desfrutar de uma vista panorâmica ao subir a serra do cruzeiro, com suas escadarias de aproximadamente 350 degraus que vai até o cume. Lá está fincado a tradicional cruz de madeira, marco da fé cristã dos nossos antepassados e perpetuado pelo povo. O alto do cruzeiro também oferece uma vista panorâmica do vale.

A escadaria do cruzeiro se tornou um dos nossos maiores cartões postais e foi construída no ano de 1981 por Dr. Flávio na época prefeito da cidade.


                                                                       

Um outro ponto turístico muito interessante é o Alto do Monte Tabor, de onde  podemos ter a melhor vista das riquezas da Chapada. Com 600m da linha do nível do mar, avista-se toda a cidade de Jacobina, sede das descobertas do Ouro na Chapada Diamantina. Nele está localizado o Hotel Serra do Ouro, um dos hotéis mais bonitos da cidade.

A serra do tombador é mais uma das belezas naturais que rodeia a cidade, abrigando rochas sedimentares, formadas a milhões de anos. Das suas pedras destacam filetes de água, deslumbrando viajantes que por ali passa utilizando a rodovia  BR- 324 que vai margeando a serra.
A serra do tombador é uma escarpa com mais de 75 k de extensão.




 Elaboração: Cléa Alves, Patrícia Lima, Teodicéia Rios e Andréia Augusta



0 comentários:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.